Antes que algum retardado apenas leia a orelha do livro.. deixa eu explicar: não estou me divorciando, também não sou lésbica, nem budista, nem vegetariana e ainda não cheguei nos 50.
anyway, continuo profundamente conectada com certas páginas do livro.
segunda-feira, outubro 18, 2010
domingo, outubro 17, 2010
Nãओ अक्रेदितो एम् coincidências
Não acredito em Coincidências
Os livros sempre me afetaram de uma forma não literária. Parece que eles se apresentam por alguma razão especial, como uma mensagem que eu deveria receber de alguma forma.
Algumas vezes, a revelação chega com muito atraso. Com o passar do tempo, tenho reconhecido mais rapidamente em qual setor da minha vida o encaixe se apresenta.
Tenho um amigo querido, morador da Suiça, homosexual, pai-de-santo e dono de um salão de beleza lá pelas bandas onde mora, me mandou um email sobre uma palestra dada pela Isabel Allende. Fazia anos que não lia nada sobre ela, desde que li o Casa dos Espíritos e depois, um tanto decepcionada, vi o filme homônimo.
Esse vídeo está postado aqui no BLOG e o enviei para algumas amigas queridas. O vídeo me tocou e decidi voltar a ler alguma coisa escrita por ela, mas como sempre a empolgação passou e esqueci.
Numa dessas ligações para casa, minha irmã me contou que estava lendo um livro de Isabel Allende e que eu adoraria, apesar dela falar sobre a morte da filha. Pensei: que coincidência...
Algumas semanas depois, fui ao Rio e resolvi arrumar o quarto (meu ex-quarto), atual quarto de minha irmã e da Lele e achei o tal livro e um outro sobre o Steve Jobs. Confesso que fiquei tentada a ler o de Steve Jobs, mas chegando em casa, minha irmã me convenceu a ler o de Isabel primeiro.
Estou terminando a leitura de " A soma dos dois" e como sempre, ri e chorei durante toda a leitura, atravessando aqueles momentos de transe nos quais os bons livros me deixam.
Iniciei a leitura para me rejugiar de maus pensamentos que estava a respeito da vida a dois e projetar minha energia para alguma coisa que me fizesse bem.
Entre as páginas 110 e 113 está o trecho da palestra em vídeo que tanto gostei e nas páginas seguintes, uma revelação da "personagem" Sally.
Isabel me pareceu menos sensacional no vídeo, depois que descobri que ela estava lendo trechios de seu livro e me pareceu impostora de si mesmo. Ficamos mesmo prisioneiras de nossas melhores memórias ou fantasias. Tentando revivê-las de forma cíclica.
Mas a vida é um rio.
Bem, muitas coisas me dão tanto prazer quanto um bom livro, mas estou fisicamente distante da maioria delas...Obrigada Isabel.
Os livros sempre me afetaram de uma forma não literária. Parece que eles se apresentam por alguma razão especial, como uma mensagem que eu deveria receber de alguma forma.
Algumas vezes, a revelação chega com muito atraso. Com o passar do tempo, tenho reconhecido mais rapidamente em qual setor da minha vida o encaixe se apresenta.
Tenho um amigo querido, morador da Suiça, homosexual, pai-de-santo e dono de um salão de beleza lá pelas bandas onde mora, me mandou um email sobre uma palestra dada pela Isabel Allende. Fazia anos que não lia nada sobre ela, desde que li o Casa dos Espíritos e depois, um tanto decepcionada, vi o filme homônimo.
Esse vídeo está postado aqui no BLOG e o enviei para algumas amigas queridas. O vídeo me tocou e decidi voltar a ler alguma coisa escrita por ela, mas como sempre a empolgação passou e esqueci.
Numa dessas ligações para casa, minha irmã me contou que estava lendo um livro de Isabel Allende e que eu adoraria, apesar dela falar sobre a morte da filha. Pensei: que coincidência...
Algumas semanas depois, fui ao Rio e resolvi arrumar o quarto (meu ex-quarto), atual quarto de minha irmã e da Lele e achei o tal livro e um outro sobre o Steve Jobs. Confesso que fiquei tentada a ler o de Steve Jobs, mas chegando em casa, minha irmã me convenceu a ler o de Isabel primeiro.
Estou terminando a leitura de " A soma dos dois" e como sempre, ri e chorei durante toda a leitura, atravessando aqueles momentos de transe nos quais os bons livros me deixam.
Iniciei a leitura para me rejugiar de maus pensamentos que estava a respeito da vida a dois e projetar minha energia para alguma coisa que me fizesse bem.
Entre as páginas 110 e 113 está o trecho da palestra em vídeo que tanto gostei e nas páginas seguintes, uma revelação da "personagem" Sally.
Isabel me pareceu menos sensacional no vídeo, depois que descobri que ela estava lendo trechios de seu livro e me pareceu impostora de si mesmo. Ficamos mesmo prisioneiras de nossas melhores memórias ou fantasias. Tentando revivê-las de forma cíclica.
Mas a vida é um rio.
Bem, muitas coisas me dão tanto prazer quanto um bom livro, mas estou fisicamente distante da maioria delas...Obrigada Isabel.
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